18/janeiro/2025

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4 estratégias simples para se autorregular como pai

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Ser pai é difícil, assim como aprender a autorregular-se como pai. Seria difícil encontrar um pai que discordasse dessa afirmação. No entanto, boas notícias também estão incorporadas nessa declaração. Ser pai é difícil porque você está tentando ser um bom pai. Você não está apenas atendendo às necessidades físicas de seus filhos; você também está atendendo às necessidades espirituais e emocionais deles. Você investe no desenvolvimento e na cura deles. Em suma, você deseja ajudá-los a alcançar o potencial que Deus lhes deu.

Para ajudar nossos filhos a atingir seu potencial, devemos lembrar que ser pai é um jogo longo. Não estamos apenas tentando impedir comportamentos indesejados no momento; em vez disso, estamos moldando e transformando nossos filhos em adultos com as habilidades e o caráter piedoso de que necessitam para o sucesso futuro. Muitas vezes esquecemos disso e ficamos presos nesses momentos comportamentais em que deveríamos estar mais focados nas oportunidades de construção do caráter.

Aprender a se autorregular como pai é crucial

Aqui está outra verdade a considerar. Precisamos modelar o comportamento que queremos ver em nossos filhos. Jesus compartilhou esse princípio em João 5:19, “O Filho não pode fazer nada por si mesmo, mas apenas o que vê o Pai fazer. Pois tudo o que o Pai faz, o Filho também o faz.” Se gritarmos quando estamos estressados, nossos filhos aprenderão que gritar é um mecanismo de enfrentamento apropriado. Quando permanecemos regulamentados, eles aprenderão como permanecer regulamentadostambém.

Se você quiser ajudar seus filhos a se manterem regulados em momentos de estresse, primeiro você terá que modelar isso para eles. Se você estiver desregulado, ninguém ganha nessa situação. É como Dr. costumava dizer: “Você não pode levar uma criança a um lugar de cura se você mesmo não conhecer o caminho”.

4 maneiras de se autorregular como pai

Como você pode se ajudar a permanecer regulado? Experimente estas quatro coisas:

1. Gerencie suas expectativas

Gerenciar expectativas é uma estratégia dois por um. Temos que gerenciar as expectativas que temos de nossos filhos e as expectativas que temos de nós mesmos. Precisamos ter padrões e expectativas adequadamente elevados. A palavra-chave nessa ideia é “apropriado”. Por exemplo, se você decidir começar a assar pão de massa fermentada e espera assar três pães todos os dias, provavelmente ficará desapontado consigo mesmo antes do final da primeira semana. Em vez disso, você define uma meta mais apropriada, como assar três pães por semana. Não é que você esteja diminuindo seus padrões, mas sim olhando para aquilo que você tem capacidade e estabelecendo uma expectativa alcançável.

O mesmo se aplica aos nossos filhos. Compreender do que eles são capazes é uma peça crucial do quebra-cabeça ao definir expectativas. Temos que ser os maiores especialistas do mundo em nossos filhos. Devemos saber o quanto eles conseguem aguentar (o que pode mudar durante situações estressantes). Por exemplo, “Você tem 8 anos e deveria saber amarrar os sapatos” é muitas vezes a fórmula que usamos para decidir o quanto nosso filho pode aguentar. Muitas vezes, essa é mais uma receita para a frustração do que o caminho para o sucesso. Em vez disso, observe as habilidades de seu filho e a facilidade com que ele pode ficar frustrado, estabeleça uma expectativa alcançável e não tenha medo de se reajustar quando necessário.

2. Entenda suas reações

Nossas experiências de infância determinam como reagimos aos outros e moldamos nossa visão de nós mesmos e dos outros. Temos que passar da reação à resposta. Temos que passar da parte emocional do nosso cérebro para a parte “inteligente” do nosso cérebro. Usar a parte “inteligente” do nosso cérebro permite-nos responder aos nossos filhos a partir de uma posição de regulação, mais do que reagir a partir das nossas próprias experiências. As respostas são ponderadas e ponderadas, enquanto as reações são imediatas e emocionais.

A única maneira de passar da reação à resposta é dar sentido à nossa história. Devemos perguntar: “Por que isso me incomoda tanto?” quando estamos com raiva ou frustrados. Se formos honestos, muitas vezes reagiremos a algo do passado e não responderemos ao nosso filho no presente.

3. Foco no Relacionamento

Nem tudo é uma batalha para vencer. A palavra “batalha”, por sua própria definição, é combativa. É mais correto dizer que temos desafios a superar juntos. Isso parece mais relacional. “É nesta colina que você quer morrer?” é uma questão militar que se tornou parte do discurso cotidiano. Talvez o equivalente parental seja mais ou menos assim: “Este é o altar no qual quero sacrificar meu relacionamento com meu filho?” Não estamos defendendo uma paternidade permissiva, mas sim avaliando cada situação e mantendo o relacionamento no centro. Ficamos mais autorregulados quando nos concentramos no relacionamento que estamos construindo com nosso filho, em vez de no comportamento que temos diante de nós.

4. Mude sua mentalidade

Nossas experiências de infância criaram filtros pelos quais processamos e avaliamos o mundo. Por exemplo, se nosso relacionamento com nossos pais foi ótimo enquanto crescia, esperamos ter um ótimo relacionamento com nossos filhos. O modelo mental que nossas experiências construíram diz que as crianças têm ótimos relacionamentos com os pais. Qualquer coisa contrária a isso parecerá errada e perturbadora.

Nossas experiências como pais criam filtros através dos quais também vemos o comportamento de nossos filhos. Suponha que seu filho tenha dificuldade em dizer a verdade. Nesse caso, você eventualmente terá dificuldade para acreditar nele e, finalmente, começará a acreditar que ele é um mentiroso, porque é assim que o modelo mental construído ao longo do tempo interpretará suas palavras.

Mas não precisa ser assim. Devemos estar cheios de graça e precisar ver nossos filhos como preciosos e não como a soma de seus comportamentos. Precisamos envolvê-los onde eles estão e não onde gostaríamos que estivessem. Assim como o Senhor, as nossas misericórdias devem ser novas a cada manhã.

Autorregulação: passando da reação à resposta

Usando essas quatro estratégias simples para nos autorregularmos como pais, começaremos a ser pais a partir de um estado de calma e regulação. Ficaremos menos frustrados quando estabelecermos expectativas adequadas. Olhar para a nossa história nos ajudará a responder em vez de reagir. Ao nos concentrarmos no relacionamento, teremos menos probabilidade de brigar com nossos filhos. Mudar nossa mentalidade nos ajudará a descobrir que vemos nossos filhos através das lentes da graça. Quando lideramos pelo exemplo na regulamentação, desenvolvemos crianças com as habilidades e o caráter piedoso para terem sucesso.

Aqui está um episódio do nosso podcast (The Empowered Parent Podcast) intitulado Quatro etapas para ajudar os pais a passar da reação à resposta. CLIQUE AQUI para ouvir.

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